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    Oftalmologia e Oftalmopediatria

    Essa subespecialidade da oftalmologia tem foco nas crianças e nas doenças oculares específicas dessa faixa etária, oferecendo um tratamento mais completo e eficaz aos pequenos.
    Para ser um oftalmologista pediátrico médico faz três anos de residência em oftalmologia e, depois disso, se subespecializar em oftalmologia pediátrica, o que leva mais dois anos de estudo e dedicação.

    A grande importância de se detectar os problemas de visão na criança ainda em idade pré-escolar e escolar se deve ao fato de que nesta faixa etária ocorre o pleno desenvolvimento do aparelho visual.

    O poder de resolução dos problemas detectados será bem maior, e as consequências da deficiência visual poderiam ser atenuadas ou mesmo evitadas.

    Todos sabemos que a deficiência visual interfere no processo de aprendizagem e no desenvolvimento psicossocial da criança.

    oftalmopediatria em Brasilia - recem nascidoQuando nasce, o bebê prematuro não apresenta uma formação completa do olho e demais órgãos. A vascularização da retina ainda não está totalmente formada, o que faz com que ela sofra com falta de oxigenação e nutrição adequados, possibilitando o aparecimento da retinopatia da prematuridade. Caso o quadro não seja diagnosticado e tratado adequadamente, pode ocorrer descolamento da retina e até mesmo cegueira infantil.

    Outras doenças oculares são mais comuns em bebês prematuros como estrabismo (desvio ocular) e erros refrativos (miopia).

    Por isso, os bebês prematuros devem realizar exame de fundo de olho no primeiro mês de vida e repeti-lo, caso necessário. E fazer consultas regulares com oftalmopediatra, para detectar qualquer alteração o quanto antes.

    “Não existe idade mínima para uma criança usar óculos. A visita regular ao oftamologista é importante para evitar problemas futuros”

    Dra Juliana de Souza Rocha - 2Dra. Juliana de Souza Rocha

    “Realizamos o atendimento oftalmológico com foco em crianças, desde recém-nascidos até adolescentes. Nossa área de atendimento também engloba os adultos familiares das crianças, bem como pacientes de qualquer idade.
    Lembrando que as doenças oculares na criança precisam ser diagnosticadas precocemente e tratadas adequadamente, a fim de evitar uma perda visual irreversível.”

    Dra Karla Delalíbera Pacheco - 2Dra. Karla Delalíbera Pacheco

    Quando levar a criança a um oftalmopediatra?

    Após o nascimento, é necessário que o bebê faça o teste do olhinho em busca de alterações no reflexo pupilar associadas a algumas doenças oculares. Esse teste pode ser realizado pelo médico generalista ou pelo pediatra, mas caso alguma alteração seja encontrada, é importante que a criança passe por uma avaliação oftalmológica completa que só o oftalmologista ou o oftalmopediatra é capaz de realizar.

    Da mesma forma, outras alterações oculares como o estrabismo e os erros de refração também necessitam de um acompanhamento regular com o especialista.

    A Sociedade Brasileira de Oftalmopediatria (SBOP) sugere que uma consulta com oftalmologista seja realizada a cada 6 meses durante os 2 primeiros anos de vida e após,anualmente, até os 10 anos de idade. Caso seja diagnosticado algum erro refracional ou patologia ocular, a frequência das consultas poderá ser menor, conforme o caso.

    O que é o teste do olhinho?

    O teste do olhinho é um exame oftalmológico simples que consiste na utilização de um feixe de luz para iluminar o olho do bebê, estimulando a produção de um reflexo vermelho natural no globo ocular. A produção desse reflexo, sem nenhum tipo de obstáculo ou formação de coloração branca, é sinal de que a criança apresenta uma visão saudável.

    O teste do olhinho é feito para ajudar a prevenir e diagnosticar doenças relacionadas com a saúde ocular, como a catarata congênita, o glaucoma, infecções, cegueira, retinoblastoma e outros quadros clínicos que podem ser desenvolvidos ainda na infância. Em muitas crianças, essas doenças só são diagnosticadas em uma idade muito avançada, situação que dificulta o tratamento de qualquer um desses quadros clínicos, resultando em graves problemas de visão. A intenção do teste do olhinho é detectar precocemente os problemas para poder, quando necessário, começar o tratamento imediatamente.

    Como é feita a avaliação oftalmológica das crianças?

    Muitas alterações podem ser diagnosticadas apenas com a observação do comportamento da criança. Os bebês, por exemplo, devem ser capazes de identificar e pegar um objeto, acompanhar com o olhar a movimentação de pessoas a seu redor e reagir a mudanças na iluminação do ambiente.

    Por volta de 1 ou 2 anos de idade, já dá para ver como a criança anda, se ela tropeça muito, se bate em objetos espalhados pelo ambiente ou se consegue desviar deles. A partir dos 4 anos de idade, a criança já poderá ler letras e números e realizar um teste de visão mais tradicional, descrevendo imagens e identificando cores.

    Além dessa avaliação observacional, é importante que seja feita uma avaliação da refração, motilidade ocular e do fundo do olho das crianças. Isto é importante devido a vários motivos:

    • as crianças, na maioria das vezes, não se queixam de alterações oculares, o que faz com que seja necessária uma avaliação completa, para termos a certeza de que não há qualquer alteração;
    • algumas crianças podem apresentar alterações somente em um dos olhos, o que pode passar despercebido para os pais, já que o outro olho “compensa” a dificuldade;
    • crianças têm grande capacidade de “compensar” graus de hipermetropia o que faz com que mantenham boa acuidade visual, mesmo com graus elevados. Nestes casos, somente o exame com a pupila dilatada permite determinar corretamente o grau total da criança para avaliarmos se será, ou não, necessário o uso do óculos.

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