Síndromes genéticas

Doenças de caráter genético são frequentemente vistas na prática diária da oftalmologia. Quase 1/3 das mais de 100 patologias ligadas ao cromossomo X são puramente oftlamológicas ou têm um componente oftalmológico importante.

Além disso, quase 50 % dos casos de cegueira em crianças são causadas por doenças em que estão envolvidos um par de genes.

Muitas dessas alterações genéticas têm repercussão eminentemente oftalmológica como catarata congênita, distrofias retinianas, ptose congênita, albinismo, nistagmo congênito, etc.

No entanto, existe uma série de outras patologias ou síndromes, com repercussões sistêmicas e oftalmológicas. Nestes casos, o exame oftalmológico pode ajudar no diagnóstico ao detectar alterações que sejam sugestivas de síndromes específicas ou ser parte importante do seguimento destes pacientes , por permitir diagnosticar e tratar precocemente alterações oftalmológicas associadas, como estrabismo, erros refracionais, catarata, etc.

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Oftalmopediatria Brasilia

Essa subespecialidade da oftalmologia tem foco nas crianças e nas doenças oculares específicas dessa faixa etária, oferecendo um tratamento mais completo e eficaz aos pequenos.
Para ser um oftalmologista pediátrico médico faz três anos de residência em oftalmologia e, depois disso, se subespecializar em oftalmologia pediátrica, o que leva mais dois anos de estudo e dedicação.

A grande importância de se detectar os problemas de visão na criança ainda em idade pré-escolar e escolar se deve ao fato de que nesta faixa etária ocorre o pleno desenvolvimento do aparelho visual.

O poder de resolução dos problemas detectados será bem maior, e as consequências da deficiência visual poderiam ser atenuadas ou mesmo evitadas.

Todos sabemos que a deficiência visual interfere no processo de aprendizagem e no desenvolvimento psicossocial da criança.

oftalmopediatria em Brasilia - recem nascidoQuando nasce, o bebê prematuro não apresenta uma formação completa do olho e demais órgãos. A vascularização da retina ainda não está totalmente formada, o que faz com que ela sofra com falta de oxigenação e nutrição adequados, possibilitando o aparecimento da retinopatia da prematuridade. Caso o quadro não seja diagnosticado e tratado adequadamente, pode ocorrer descolamento da retina e até mesmo cegueira infantil.

Outras doenças oculares são mais comuns em bebês prematuros como estrabismo (desvio ocular) e erros refrativos (miopia).

Por isso, os bebês prematuros devem realizar exame de fundo de olho no primeiro mês de vida e repeti-lo, caso necessário. E fazer consultas regulares com oftalmopediatra, para detectar qualquer alteração o quanto antes.

“Não existe idade mínima para uma criança usar óculos. A visita regular ao oftamologista é importante para evitar problemas futuros”

Dra Juliana de Souza Rocha - 2Dra. Juliana de Souza Rocha

“Realizamos o atendimento oftalmológico com foco em crianças, desde recém-nascidos até adolescentes. Nossa área de atendimento também engloba os adultos familiares das crianças, bem como pacientes de qualquer idade.
Lembrando que as doenças oculares na criança precisam ser diagnosticadas precocemente e tratadas adequadamente, a fim de evitar uma perda visual irreversível.”

Dra Karla Delalíbera Pacheco - 2Dra. Karla Delalíbera Pacheco

Quando levar a criança a um oftalmopediatra?

Após o nascimento, é necessário que o bebê faça o teste do olhinho em busca de alterações no reflexo pupilar associadas a algumas doenças oculares. Esse teste pode ser realizado pelo médico generalista ou pelo pediatra, mas caso alguma alteração seja encontrada, é importante que a criança passe por uma avaliação oftalmológica completa que só o oftalmologista ou o oftalmopediatra é capaz de realizar.

Da mesma forma, outras alterações oculares como o estrabismo e os erros de refração também necessitam de um acompanhamento regular com o especialista.

Assim, a qualquer sinal de alguma doença nos olhos, a consulta com o oftalmopediatra é essencial.

Como é feita a avaliação oftalmológica das crianças?

Muitas alterações podem ser diagnosticadas apenas com a observação do comportamento da criança. Os bebês, por exemplo, devem ser capazes de identificar e pegar um objeto, acompanhar com o olhar a movimentação de pessoas a seu redor e reagir a mudanças na iluminação do ambiente.

Por volta de 1 ou 2 anos de idade, já dá para ver como a criança anda, se ela tropeça muito, se bate em objetos espalhados pelo ambiente ou se consegue desviar deles. A partir dos 4 anos de idade, a criança já poderá ler letras e números e realizar um teste de visão mais tradicional, descrevendo imagens e identificando cores.

Apesar dessa avaliação observacional, se o médico achar necessário realizar um exame de fundo de olho em crianças muito pequenas, pode ser necessário sedá-la dentro da sala de cirurgia.

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